quarta-feira, 7 de setembro de 2022

Abraão: o amigo de Deus

 

O amigo de Deus

COM JESUS, NA ESCOLA DA ORAÇÃO!

INTRODUÇÃO:

Antes de todas as coisas serem criadas, Deus já estava presente na eternidade.

Por meio de Sua prerrogativa divina, Ele cria todas as coisas para o louvor da Sua glória e para o bem-estar do homem.

No primeiro capítulo de Gênesis vemos

como o caos da lugar ao cosmos,
a desordem da lugar a ordem
e como aquilo que era completamente sem forma e vazio, é preenchido e transformado pela criatividade conceitual do Espírito de Deus.

Porém, como vimos na na semana retrasada,

a primeira oração, o primeiro diálogo registrado na Bíblia entre o homem e Deus, vem logo após uma grande tragédia!

Deus fez perguntas a Adão e Eva e, ao buscar as respostas, eles aprenderam muito sobre si mesmos, sobre sua própria vida, seu futuro, bem como sobre quem Deus é.

Não conheço nenhum aspecto da oração que seja mais importante do que isso. Quando oramos, aprendemos essas coisas; mas se não orarmos, como poderemos aprender; permaneceremos sempre na ignorância

A triste tragédia, narrada no capítulo 3 de Gênesis é esta:

O homem se rebelou! Voluntariamente se rebelou contra o mandamento de Deus.

E essa rebelião resultou não apenas no fechamento do jardim, mas no rompimento da comunhão com a presença de Deus.

O homem perderia aquilo que lhe era mais estimável. A doce comunhão com presença de Deus.

O pecado ofuscou a alegria, o prazer e a satisfação de viver pra Deus.

Agora, o homem, em sua condição pecaminosa e separada, não podia fazer mais nada para restaurar seu relacionamento com Deus.

Após a queda, Adão e Eva, e aqueles que vieram depois deles, demonstraram as consequências devastadoras de se rebelar contra Deus e seguir seu próprio caminho.

O julgamento mundial do dilúvio e a confusão de línguas em Babel demonstraram evidências do julgamento de Deus sobre o pecado

Mas também, apresentaram as evidências da graça, do amor, da paciência e da longanimidade de Deus para com os pecadores.

Então, no meio dessa grande história da redenção de Deus, surge um homem do campo, pastor de ovelhas, nascido em Ur dos Caldeus, filho de Tera, descendente de Noé, chamado Abrão.

Deus, em Sua graça, estabelece uma aliança com ele.

Dentre as grandes motivações desta aliança, podemos apresentar três

(1) estabelecer um povo e
(2) dar a eles a terra prometida;
e (3) Restaurar a comunhão perdida com a presença de Deus que o homem perdeu no Éden.

A Chamada de Abraão

A primeira coisa que podemos aprender com Abraão é que ele se tornou amigo de Deus através da fé. Um amigo de Deus.

A segunda coisa que podemos aprender com Abraão é o valor inestimável da oração.

Abraão é o principal exemplo do que significa ser um crente. A característica dominante de sua vida é a fé.

É aqui que temos que começar se quisermos descobrir o segredo da amizade com Deus.

A história de Abraão começa com um chamado de Deus. Há um mistério sobre todo esse processo.

O que fez Deus destacar Abraão? Ele parece ter sido apenas um homem comum de seu tempo e lugar.

Ele estava morando na casa de seu pai com sua família extensa, uma pessoa em um clã típico da Mesopotâmia.

O pai de Abraão, Terah, decidiu por algum motivo migrar com sua família de sua casa na cidade de Ur, perto da foz do rio Eufrates, para um lugar chamado Harã, muito a noroeste, perto da fronteira entre a atual Síria e a Turquia.

Arqueólogos fizeram extensos estudos no local da antiga Ur. Eles descobriram que seu principal templo era dedicado à adoração do deus da lua suméria.

A cidade de Haran também era um centro do culto à lua. Portanto, é razoável supor que Abraão começou sua vida como adorador de ídolos.

Mas em algum momento Deus apareceu para ele (veja Atos 7) e falou com ele.

“Ora, o Senhor disse a Abrão: ‘Sai da tua terra, do meio da tua parentela e da casa de teu pai para a terra que eu te mostrarei’” (Gênesis 12:1).

Por que o verdadeiro Deus, o Deus vivo, deveria escolher este momento, este tempo e lugar, essa pessoa, esse adorador da lua, para se dar a conhecer?

Não há absolutamente nenhuma indicação de que Abraão estivesse sequer procurando por Deus.

Nada é dito sobre quaisquer qualidades especiais em Abraão que atraíram Deus para ele.

É apenas o mistério da graça.

O chamado de Abraão marca o lançamento do plano de Deus de eventualmente trazer bênção a todas as pessoas na terra.

Tudo começou com a decisão de Deus de destacar este único homem comum.

Nossa fé em Deus, conforme podemos ver, é sempre responsiva.

Não é algo que iniciamos, como um garoto convidando uma garota para um encontro.

É muito mais como uma mulher respondendo a uma proposta de casamento e dizendo sim ao convite de seu amante para se tornar sua esposa.

A fé parece ser simplesmente uma questão de escolhermos Deus.

Quando uma pessoa se torna crente, muitas vezes parece que está apenas tomando uma decisão pessoal de aceitar o evangelho.

Mas uma experiência mais profunda de Deus e uma compreensão mais aprofundada deixam claro que a decisão de Deus por nós precede nossa decisão por ele.

Fé não é apenas escolher um dia que vamos nos tornar religiosos. É ouvir o convite de Deus para segui-lo e responder a ele.

SAIR E RECEBER

Todo o processo de graça e fé, chamado e resposta, me parece maravilhoso.

Quero dizer isso no sentido literal; é uma maravilha, um milagre. A graça é misteriosa.

Não entendo por que Deus escolhe nos amar. Mas então a fé também é misteriosa.

Se a decisão de Deus de se revelar pessoalmente a Abraão parece incrível, a resposta de Abraão a essa revelação é igualmente incrível.

Nada parecido com isso já tinha acontecido antes.

Como Abraão sabia que era Deus falando se ele não conhecia Deus para começar?

Como ele chegou a reconhecer quem era o verdadeiro Deus? E o que o fez pensar que poderia confiar naquele Deus? Onde

Abraão encontrou a fé para obedecer à voz misteriosa que lhe disse para deixar tudo com base em uma promessa?

A resposta da fé leva a bênçãos além da imaginação, mas sempre custa algo também.

Observe que o chamado de Deus a Abraão começa com um comando para partir.

Agora o Senhor disse a Abrão: “Deixe sua terra, seu povo e a casa de seu pai”. (Gênesis 12:1)

Para Abraão, isso significava deixar quase tudo de valor em sua vida, cortando quase todos os laços naturais de terra, clã e parentesco de sangue.

Humanamente falando, ele estava desistindo do mundo inteiro.

A cultura de Ur, o lar original de Abraão, na Mesopotâmia, foi o local de nascimento da civilização.

Foi o crescente fértil que serviu como berço da civilização. A Mesopotâmia foi onde a cultura, a arte, a escrita, a música, a arquitetura e a ciência surgiram.

Certamente não foi o interesse natural de Abraão que o levou a deixar o coração da civilização e partir pelo deserto, pois ele nem sabia para onde iria.

Não foi a inquietação ou o espírito de aventura que o fizeram desistir de sua família e amigos, e de tudo o que lhe era familiar e querido, para começar uma nova vida aos 75 anos.

Nada disso. Foi apenas o chamado caro e exigente de Deus.

Mas também foi o chamado ricamente gratificante de Deus.

A exigência de Deus de que Abraão deixasse sua antiga vida foi seguida por um convite divino.

“Ide para a terra que eu lhe mostrarei”,

continua o Senhor, acrescentando esta promessa de tirar o fôlego:

“Eu te tornarei uma grande nação e te abençoarei; farei grande o teu nome” (v. 2).

O chamado de Deus nunca será apenas sacrificar.

Quando ele nos ordena a desistir do mundo, ele nos convida ao mesmo tempo a receber as bênçãos ilimitadas que pretende nos conceder.

Aqui está o padrão padrão do chamado de Deus: ele contém um comando e uma promessa.

O grande exemplo do Novo Testamento está no livro de Atos, 16:31: “Creia no Senhor Jesus Cristo” – há a ordem – “e você será salvo” – a promessa.

Portanto, fé significa aceitar Deus em sua palavra obedecendo ao comando e crendo com expectativa nas promessas.

No caso de Abraão, essas promessas de bênção eram de que ele receberia uma terra (Canaã, a “Terra Prometida”) e descendentes para preenchê-la, começando com um filho (cf. Gênesis 15:1-5).

As promessas de Deus a Abraão tiveram um cumprimento literal e espiritual.

De fato, ele deixou muitos descendentes físicos que habitavam a terra de Canaã,

mas, como o Novo Testamento deixa claro, qualquer um que compartilhe a ousadia de Abraão e creia em Deus em Deus é seu verdadeiro descendente (Rm. 4:11-12, 16).

Agora, a terra prometida é apenas um símbolo temporário de um país melhor,

Um país celestial que Deus pretende dar a todos os seus filhos de qualquer raça ou nação (Hb. 11:16).

CAMINHANDO …

A parte mais importante da fé de Abraão foi sua obediência ao mandamento de Deus.

A coisa realmente significativa sobre ele é que ele prontamente agiu de acordo com sua crença.

Ele fez o que Deus lhe disse. Ouça novamente a principal passagem fundamental, Gênesis 12:1-3:

O Senhor… disse a Abrão: “Deixe sua terra, seu povo e a casa de seu pai e vá para a terra que eu lhe mostrarei. 2 Eu te tornarei uma grande nação e te abençoarei; Eu engrandeçarei seu nome, e você será uma bênção. 3. e todos os povos da terra serão abençoados através de você.

Depois desse comando agitado e dessas promessas gloriosas, o próximo versículo (v. 4) começa com uma única palavra hebraica que poderia literalmente ser traduzida como “Então ele foi”.

Em última análise, o que realmente determina se nossa fé é genuína não é o que dizemos, mas como obedecemos.

“Então Abraão foi, como o Senhor lhe havia dito.”

O que poderia ser mais eloquente do que essa simples declaração?

Poderíamos continuar falando sobre o heroísmo de Abraão,

as lutas pessoais pelas quais ele passou (algumas das quais de fato são descritas à medida que sua história se desenrola no livro de Gênesis).

Mas nada poderia ser mais poderoso, eu acho, do que aquela única palavra no início de Gênesis 12:4: “Assim ele foi”.

No final, a fé não sobe, a fé se arrasta.

Não se trata de trombetas e grandes heroísmos;

trata-se de identificar o lugar onde Deus nos chamou para ir e depois continuar a colocar um pé à frente do outro até chegarmos lá.

A fé, como diz o ditado, é seguir em frente.

Aqui está em linguagem simples. Isto é o que constitui fé:

fé é ouvir e obedecer o que Deus nos diz para fazer e acreditar no que promete dar.

Então Abraão é um grande modelo de fé.

Sua vida demonstra todas as qualidades do homem ou mulher que vive confiando em Deus e obedecendo a Deus.

É por isso que Abraão ficou conhecido como o amigo de Deus.

Você gostaria que o Deus infinito, eterno e santo do universo o chamasse de seu amigo?

É realmente muito simples: confie e obedeça.

———————————

  1. ABRAÃO, UM HOMEM DE ORAÇÃO (Gn 12.1-9; 13.4b; 15.1-11; 17.1-5; 17.18,20;

Mesmo na simplicidade e obscuridade patriarcal, é com Abraão que aprendemos o valor inestimável da oração.

Quando estudamos a pessoa de Abraão, descobrimos que depois de ter sido chamado para viver em um país desconhecido, na jornada com a família e com seus servos, onde quer que se detivesse pelo caminho para passar a noite ou mais tempo, ele sempre erigia um altar e invocava o nome do Senhor.

Esse homem de fé e oração foi um dos primeiros a erigir um altar familiar ao redor do qual reunia a família para oferecer sacrifícios de adoração, de louvor e de oração.

À medida que as revelações de Deus se tornavam mais plenas e perfeitas, as orações de Abraão aumentavam, e foi num destes momentos espirituais que Abraão prostrou-se com o rosto em terra e Deus lhe falou.

Em outra ocasião, encontramos esse homem, “o pai da fé”, prostrado diante de Deus, surpreso quase ao ponto da incredulidade diante dos propósitos e revelações do Deus todo-poderoso ao lhe prometer um filho em sua idade avançada e das promessas que Deus lhe fez em relação ao filho prometido.

Até mesmo o destino de Ismael foi moldado por causa da oração de Abraão: “(…) ‘eu te ouvi: abencoá-lo-ei, fá-lo-ei fecundo e o multiplicarei extraordinariamente.” (Gn 17.18,20)

Em outro momento, Abraão está diante de Deus, intercedendo repetidamente em favor da perversa cidade de Sodoma, onde mora seu sobrinho Ló, condenada pela decisão divina de destrui-la.

O destino de Sodoma ficou suspenso por um minuto por causa da oração de Abraão e, por pouco, não foi completamente mudado pela humildade e insistência desse homem que acreditava convicto na oração e que sabia como orar.

  1. ABRAÃO, O AMIGO DE DEUS (Gn 18.19; Hb 13.1-2; Gn 18.1-2; Gn 18.3-8; Mt 25.35

Um tema principal do Gênesis é como Deus cumpre incondicionalmente suas promessas a Abraão e, por meio dessas promessas, restaura o mundo perdido no Éden.

Para cumprir as promessas, Deus fez de Abraão seu amigo. Como Deus fez isso?

Gn 18.19 encontramos a seguinte referência: “Porque eu o escolhi…” Aqui o hebraico significa literalmente: “Eu o conheci pessoalmente”. E porque Deus o conheceu pessoalmente, fez dele seu amigo.

Além disso, há uma outra evidência nas Escrituras que nos dão mais detalhes

Hb 13.1-2 diz: “Continuem a amar uns aos outros como irmãos. 2. Não se esqueçam de demonstrar hospitalidade, porque alguns, sem o saber, hospedaram anjos.”

Embora Abraão tenha recebido a visita de 3 homens desconhecidos no maior calor do dia (Gn 18:1-2), o patriarca os recepciona com muita gentileza e generosidade. Servindo a eles sua melhor comida de casa.

Jesus disse: “Porque eu estava com fome e você me deu de comer, eu estava com sede e você me deu de beber, eu era um desconhecido e você me convidou para entrar” (Mt 25,35).

A hospitalidade de Abraão foi literalmente estendida a Deus. A sua maior recompensa foi estar em contato com o próprio Deus.

Quando Madre Teresa foi questionada sobre sua missão aos mais pobres, ela disse: “Estou apenas amando Jesus”.

Assim, este relato caloroso e encantador em Gênesis 18, contado com detalhes tão amorosos, é um cumprimento da promessa de Deus de ter um relacionamento pessoal e íntimo com Abraão.

Aprendemos aqui que a amizade com Deus depende de fazer fielmente nossos deveres cristãos de oração, estudo bíblico, adoração, arrependimento, atos de fé e serviço àqueles que são necessitados e magoáveis, etc. Desta forma, colocamos Deus em primeiro lugar em nossas vidas, como Deus espera de seu povo da aliança (Gn 17:1).

Experiências da presença de Deus não podem ser programadas; elas devem vir até nós. No entanto, eles não virão até nós se deixarmos de ser fiéis e diligentes em nossos deveres cristãos básicos.

Se não tivermos tempo para o ministério e serviço cristão e para os “meios de graça” (estudo bíblico, oração, adoração), então não conheceremos ou cresceremos em nosso relacionamento com Deus. Ninguém pode criar ou aprofundar uma amizade sem se comprometer a passar um tempo juntos.

. O Fruto da Amizade: Intimidade e Oração (Gn 18:16-33)
Deus também fornece franqueza a Abraão quando Deus notavelmente começa a “pensar em voz alta” sobre Sodoma de uma maneira que convida Abraão “a entrar” nos pensamentos mais íntimos de Deus (Gn 18:20-21). Deus diz na forma de uma pergunta retórica: “Devo esconder de Abraão o que estou prestes a fazer?” (Gn 18:17). A resposta óbvia é: “Não. Não vou me esconder de Abraão. Somos amigos.” Da mesma forma, Jesus disse aos seus discípulos na Última Ceia: “Eu não vos chamo mais servos, porque um servo não conhece os negócios de seu senhor. Em vez disso, chamei-vos amigos, pois tudo o que aprendi com meu Pai vos dei a conhecer” (Jo 15:15).
A graciosa iniciativa de Deus realmente acolheu Abraão não como um “Homem Sim”, mas como um amigo de sondagem fiel e honesto. O resultado é um dos exemplos mais impressionantes de franqueza entre amigos, como visto na ousadia de Abraão em procurar dissuadir Deus de julgar Sodoma (Gn 18:22-33). Até Abraão está surpreso com sua própria franqueza e honestidade (Gn 18:31), pois a “ousadia”, “familiaridade” de Abraão e a conversa direta são a marca dos amigos.
(Gn 18:19 é explicado separadamente: Por que Deus escolheu Abraão? )
Que 7 coisas podemos aprender com Gn 18:16-33 sobre a oração de um amigo de Deus (também conhecida como oração de intercessão)?

  1. A oração de Abraão é iniciada por Deus.
  2. A oração de Abraão é persistente e específica.
  3. A oração de Abraão é ousada.
  4. A oração de Abraão é humilde.
  5. A oração de Abraão é teológica.
  6. A oração de Abraão é pela cidade.
  7. A oração de Abraão não é respondida de uma maneira de tudo ou nada.

CONCLUSÃO:

Somente Jesus cumpre a oração de Abraão: Abraão orou por pessoas (Sodoma) que poderiam tê-lo matado se vivessem, mas Jesus orou por pessoas que o matariam e o matariam (Lc 23,34).

Abraão arriscou sua vida para salvar a cidade má, mas Jesus deu sua vida para salvar as pessoas (Mc 10:45; Hb 7:25-26). Jesus é o único verdadeiramente justo cuja justiça nos salva (2 Cor 5:21).

Somente Jesus e o Evangelho nos permitem orar como Abraão: Ninguém pode orar melhor simplesmente se esforçando mais. Eles podem crer e se alegrar naquele para quem Abraão está apontando.

É impossível ser tão agressivo e humilde na oração quanto Abraão. Fora do evangelho, podemos nos sentir como “poeira e cinzas” e que não merecemos ir a Deus. Ou podemos sentir que somos bons o suficiente para ir a Deus, mas nunca teríamos a humildade e a paixão de Abraão por pessoas perdidas.

Somente se soubermos que em Cristo somos simultaneamente pecadores perdidos e, no entanto, legalmente justos e aceitos (simul justus et peccator), teremos a dinamite no coração que nos levará a orar como Abraão e cuidar de nossa cidade como ele fez.


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