domingo, 6 de março de 2022

Um Amor Extravagante


1º sermão da série “Via Dolorosa: A história da Páscoa cristã” — baseado em Mateus 26. 1–16; Escrito e produzido por Diego Gonçalves para Igreja Daehan – mep // 06.03.2022

Ouça aqui ou leia o sermão abaixo:

ILUSTRAÇÃO:

“Uma noite, uma esposa encontrou o marido acordado, de pé ao lado do berço do bebê. Enquanto ela observava ele olhando para o primeiro filho do casal, ela viu no rosto do marido uma mistura de emoções: descrença, dúvida, prazer, espanto, encantamento e ceticismo. Tocada por essa cena, com os olhos brilhantes, ela se aproximou do marido e disse: “Queria poder ler seus pensamentos só pra saber o que se passa aí dentro da sua cabeça”. Ele deu um sorrisinho e respondeu: “É incrível, não é mesmo?”. “Eu simplesmente não consigo acreditar! Como alguém pode fazer um be… um be… um berço desses por apenas R$ 149,90 reais?”

O que essa história bizarra quer dizer, minha gente? Quer dizer que algumas pessoas não conseguem ver o tamanho da floresta olhando apenas por debaixo das árvores. Com outras palavras, quero explicar melhor:

Essa história nos ajuda a perceber que a páscoa é a data mais importante de toda a história humana. E nós não podemos reduzi-la à coelhinhos e ovos de chocolate. Porque a Páscoa rememora e celebra a morte e a ressurreição de Jesus.

Então, a minha oração é que você, durante esse período de Quaresma, possa se aprofundar na verdadeira história da nossa Redenção.

INTRODUÇÃO:

Os textos que vamos utilizar se encontram nos três últimos capítulos de Mateus. Também visitaremos textos paralelos nos demais evangelhos.

Vamos começar?

Hoje, vamos começar no capítulo 26 dos versículos 1 à 13 do Evangelho segundo Mateus:

Texto bíblico:

1 Quando acabou de dizer essas coisas, Jesus disse aos seus discípulos: 2 “Como vocês sabem, estamos a dois dias da Páscoa, e o Filho do homem será entregue para ser crucificado”. 3 Naquela ocasião, os chefes dos sacerdotes e os líderes religiosos do povo se reuniram no palácio do sumo sacerdote, cujo nome era Caifás, 4 e juntos planejaram prender Jesus à traição e matá-lo. 5 Mas diziam: “Não durante a festa, para que não haja tumulto entre o povo”. 6 Estando Jesus em Betânia, na casa de Simão, o leproso, 7 aproximou-se dele uma mulher com um frasco de alabastro contendo um perfume muito caro. Ela o derramou sobre a cabeça de Jesus quando ele se encontrava reclinado à mesa. 8 Os discípulos, ao verem isso, ficaram indignados e perguntaram: “Por que este desperdício? 9 Este perfume poderia ser vendido por alto preço, e o dinheiro dado aos pobres”. 10 Percebendo isso, Jesus lhes disse: “Por que vocês estão perturbando essa mulher? Ela praticou uma boa ação para comigo. 11 Pois os pobres vocês sempre terão consigo, mas a mim vocês nem sempre terão. 12 Quando derramou este perfume sobre o meu corpo, ela o fez a fim de me preparar para o sepultamento. 13 Eu asseguro que em qualquer lugar do mundo inteiro onde este evangelho for anunciado, também o que ela fez será contado, em sua memória. 14 Então, um dos Doze, chamado Judas Iscariotes, dirigiu-se aos chefes dos sacerdotes 15e lhes perguntou: “O que me darão se eu o entregar a vocês?” E fixaram-lhe o preço: trinta moedas de prata. 16Desse momento em diante Judas passou a procurar uma oportunidade para entregá-lo.

— Mateus 26:1–16, NVI

(ORAÇÃO POR AJUDA!)

Pergunta:

Gostaria de começar o sermão de hoje fazendo uma pergunta pra você responder apenas no final. A pergunta é: Como você gostaria de ser lembrado?

CONTEXTO:

Para entender o texto:

Devido a limitações de tempo, vou condensar o que quero dizer.

Este capítulo 26 de Mateus tem paralelos com o capítulo 12 de João e com o capítulo 14 de Marcos.

Por favor, folheie a sua Bíblia um pouco para trás e vá até Marcos 14. Dá uma olhada no que tá acontecendo lá.

A configuração que temos é a seguinte: o capítulo 14 é o mais longo de Marcos com 72vs. O tema desse capítulo é sobre o abandono de Jesus.

vemos Judas trair Jesus; os discípulos dormirem na vigília de oração no Getsêmani; Jesus ser preso e Pedro negando-O.

E o que mais acontece nesse capítulo?

Temos visto que desde o capítulo 2 de Marcos, os religiosos estão se opondo veementemente à Jesus. Mas, aqui em Marcos 14, lemos que eles executam seus planos para matar Jesus.

Ok! Agora folheie a sua Bíblia e volte para o capítulo 26 de Mateus. Dá uma olhada no que tá acontecendo aqui..

A configuração que temos é a seguinte: este também o capítulo mais longo de Mateus com 75vs. E o tema é sobre o abandono de Jesus. E o que acontece nesse capítulo? As mesmas coisas que acontecem lá em Marcos 14.

Segura o dedo aí no capítulo 26 de Mateus, pois ele será nossa base!

Na passagem que lemos hoje, vemos:

  • uma mulher demonstrando a sua devoção a Jesus.
  • os principais sacerdotes e os escribas procurando mata-lo
  • Judas procurando traí-lo.

Então, quando a gente lê Mateus 26 e Marcos 14, a gente entende que Marcos e Mateus, deliberadamente, ensanduicharam a história da devoção de mulher entre a conspiração dos líderes religiosos em 26:1–5 e o plano de Judas de trair Jesus em 26:14–16.

Aqui, nesse método de sanduíche que encontramos no Evangelho, a história do meio é que fornece o ponto principal da história.

Há um contraste intencional. De um lado: a conspiração dos líderes; de outro lado: a traição de Judas; no meio das duas: a devoção de uma mulher.

E qual é o clímax dessa narrativa:

O clímax é que essa mulher estava disposta a gastar todo o seu dinheiro para demonstrar sua devoção ao Senhor, enquanto Judas estava disposto a trair Jesus para ganhar apenas um pouquinho de dinheiro.

CENÁRIO:

A. O cenário do nosso texto tá no vs. 2 — “dois dias antes da Páscoa”.

E o que significa a Páscoa para o judeus?

Sabemos que a Páscoa era a comemoração da libertação dos israelitas do Egito (cf. Êxodo 12:1–51).

Sabemos também que a Páscoa era uma grande festa; assim como a festa de Pentecostes e a festa de Tabernáculos.

Era obrigação de todo judeu adulto do sexo masculino que vivia até 24 quilômetros de Jerusalém, participar destas festas.

Mas os judeus da diáspora de diferentes partes do mundo, também iam a Jerusalém para participar da festa da Páscoa.

Por esse motivo, havia enormes multidões dentro e ao redor de Jerusalém durante a Páscoa.

Estima-se que na Festa da Páscoa em que Jesus foi crucificado, mais ou menos dois milhões de judeus estavam na cidade.

E O CENÁRIO NÃO PARA POR AQUI, CONTINUA:

Leia Mateus 26.3–5.

B. Os principais sacerdotes e escribas estavam procurando prender Jesus secretamente e matá-lo.

Estes doutores da lei estavam tramando uma forma de prender Jesus em segredo e matá-lo. Mas por que eles planejavam prendê-lo secretamente?

Porque, no fundo, sabiam que prender Jesus durante a Páscoa, no meio das multidões, poderia causar um tumulto incontrolável em Jerusalém.

E aqui, há um ponto importante: Em vez de temer a Deus, os religiosos estavam temendo as pessoas.

Enquanto os judeus se acomodavam em Jerusalém para celebrar sua libertação do Egito, Deus estava preparando seu Filho para morrer na cruz para nos libertar de nossos pecados.

E embora os líderes religiosos não planejassem matar Jesus durante a Páscoa, eles acabaram matando-o durante a Páscoa.

Muito, provavelmente, mudaram de ideia quando Judas se ofereceu para trair Jesus.

Mas, vale ressaltar que, os principais sacerdotes e escribas, conseguiram prender Jesus a fim de mata-lo, não por que eles tramaram bem, mas porque o próprio Jesus entregou a Sua vida voluntariamente. De bom grado, Ele entregou a sua vida.

Conseguiram entender o contexto?

Agora, vamos nos concentrar na mulher que demonstrou sua devoção e o seu amor extravagante a Jesus.

DESENVOLVIMENTO:

1. O amor extravagante de Maria por Cristo

a. Maria unge Jesus com perfume caro (6–7)

vs. 6–7 — Enquanto Jesus estava em Betânia, na casa de Simão, o leproso, sentado à mesa, uma mulher entra em cena portando um frasco de alabastro contendo unguento de puro nardo, uma espécie de perfume caríssimo. De um modo extravagante, ela quebrou o frasco para derramar a essência sobre a cabeça do Mestre. João diz que o cheiro daquela unção perfumou toda a casa.

Qual casa? A Casa de Simão, o leproso. Este Simão, provavelmente, havia sido curado pelo próprio Jesus alguns anos antes. A casa dele ficava em Betânia, mais ou menos de 2 quilômetros de Jerusalém. Jesus ficou hospedado nessa casa desde que chegou a Jerusalém no Domingo de Ramos.

Enquanto estava reclinado à mesa, uma mulher entra na cena e unge Jesus. A ternura desta mulher contrasta fortemente com a conspiração dos líderes judeus e com a traição de Judas.

João 12. 1–8 nos diz que esta mulher é Maria de Betânia, irmã de Lázaro e Marta. Mas ninguém sabe porque o Marcos e Mateus não a nomearam. A tradição da igreja acredita que este Simão, o leproso é provavelmente o pai de todos desses três irmãos: Maria, Marta e Lázaro.

Uma coisa estranha é que durante o tempo de Jesus, as mulheres não eram autorizadas a interromper a comunhão dos homens judeus, exceto para servir comida. Mas com a Maria de Betânia é diferente. Ela realmente estava interessada em demonstrar sua devoção a Jesus!

Marcos nos diz que essa mulher trouxe um “frasco de alabastro de unguento de puro nardo”, que era “muito caro”. Nardo era um óleo aromático, muito caro, extraído da raiz de uma erva indiana. No tempo de Jesus, estas especiarias eram usadas como investimentos (assim como investimos em ouro), pois era portátil e podia ser facilmente vendido. Não apenas o perfume era caro, o vaso também era. Maria quebrou o frasco e derramou todo o nardo sobre a cabeça, o corpo e os pés de Jesus.

E um ponto interessante é o que João acrescenta: “[ela] ungiu os pés de Jesus e enxugou os pés dele com o cabelo dela. A casa se encheu da fragrância do perfume” (João 12:3).

b. Os discípulos se opõem a esse desperdício de dinheiro (8–9)

vs. 8–9 — No entanto, alguns ficaram indignados com o ato extravagante da mulher. João 12.4 indica que foi Judas Iscariotes que incitou essa reação.

Alguns disseram a si mesmos indignados: “Que desperdício”! Tanto dinheiro jogado fora!

Na verdade, Marcos diz que “alguns que estavam a mesa” ficaram indignados. Mas Mateus 26:8 nos diz que foram os discípulos que ficaram indignados enquanto João 12:4–5 menciona que Judas ficou indignado.

Wiersbe diz o seguinte: Judas criticou Maria por ‘desperdiçar dinheiro’, enquanto que ele mesmo desperdiçou sua vida inteira!”

Encontramos a palavra grega que trazuz “indignado” em outras situações que envolvem os discípulos. Lemos em Marcos 10. 41 que eles também ficaram indignados (gr: aganaktein) quando Tiago e João solicitaram assentos especiais no reino de Deus. Esta mesma palavra grega foi usada aqui no v. Mt 26.8 para descrever a raiva deles aqui.

A impressão que passa é que os discípulos sentiram que a devoção radical dessa mulher era um desperdício. Em certo sentido, eles não consideram Jesus como digno de tal devoção extravagante. Eles falharam em compreender o quão digno Jesus é. E falharam ainda mais por não compreenderem que o derramamento do perfume caro da mulher é um símbolo do próprio Cristo derramando seu precioso sangue por nossos pecados.

c. Jesus defende Maria por sua demonstração de amor para com Ele (10–13)

Em contraste com os discípulos, Jesus elogia o ato da mulher. Nos vs 10–13Jesus dizer algo muito semelhante a isso: “Parem de critica-la. Deixe-a em paz. Por que vocês estão incomodando-a? Ela fez uma coisa preciosa comigo. Ela fez uma boa ação comigo.” (Mateus 26. 10–13, minha paráfrase)

Na avaliação dos discípulos, a mulher havia desperdiçado o unguento. Mas na avaliação de Jesus, “Ela fez uma coisa muito boa pra ele”. Em suma, Jesus elogia à profunda e extravagante devoção da mulher!

Um adendo sobre os pobres:

Reparem que no texto que vem a seguir, Jesus não está sendo indiferente aos pobres, pelo contrário, em Mateus 26.11 Ele está citando Deuteronômio 15:11. Mas, em outras ocasiões, ele expressa sua preocupação com os pobres também (Mt 5:3; 6:2–4; 19:21; Lc 6:20, 36–38; 21:1–4; Jo 13:29)

O que pode ser dito sobre o que está acontecendo aqui é que o fala de Jesus demonstra o valor de uma pessoa. No caso, ele é a essa pessoa. Portanto, o presente desta mulher não desvaloriza os pobres, mas simplesmente demonstra que Jesus é digno de toda adoração! Neste sentido, os discípulos não conseguem entender o valor de Jesus, mas essa mulher entendeu que Jesus é digno de um preciosa devoção.

Por outro lado, mesmo sem saber essa mulher, ao demonstrar sua devoção a Cristo, preparou Seu corpo para o sepultamento. Em razão disso, Jesus diz que “onde quer que o evangelho for proclamado em todo o mundo, o que ela fez será contado em memória dela”. E é isso que estamos fazendo hoje. Isso nos ensina que todas as nossas ações fiéis e amorosas para com Jesus nunca serão esquecidas; pois o Senhor registra todas elas.

II. O amor extravagante de Deus por nós (1 João 4.10)

A história da adoração extravagante de Maria deve ser contada junto com a pregação do evangelho, e esta é realmente a chave pra entender tudo o que tá acontecendo aqui.

A unção é inseparável do evangelho, porque na cruz Deus mostrou seu amor extravagante por nós.

1 João 4.10 diz: “Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados.” (1 João 4.10)

A. Deus enviou seu Filho

Isto é amor: Deus enviou seu Filho.

Tal como Maria mostrou seu amor por Cristo, dando o seu melhor a ele; entregando tudo a Ele.

Deus mostrou seu amor por nós, dando o seu melhor; dando tudo de si. Enviando seu único Filho, Jesus, para morrer na cruz por nossos pecados.

B. Jesus veio voluntariamente, de bom grado

Deus não apenas enviou Jesus. Jesus desejou vir voluntariamente a nós. De bom grado, veio a terra!

E Ele disse aos seus discípulos: “Como vocês sabem, estamos a dois dias da Páscoa, e o Filho do homem será entregue para ser crucificado” (Mateus 26. 1–2).

Jesus sabia que a cruz estava chegando. Ele poderia ter fugido dela, ter dado meia volta e voltado para a região da Galiléia. Mas não foi nada disso que ele fez.

Ele aceitou a missão e veio de bom grado para morrer na Cruz, por amor ao Pai e por amor a nós.

C. O corpo de Jesus foi moído por você

É nesse amor incrível, surpreendente e extravagante de Deus, que o corpo de Jesus foi moído por você.

Assim como o vaso de alabastro foi quebrado e o perfume derramado, o corpo de Jesus foi moído e seu sangue foi derramado para o perdão dos pecados.

Por mais valioso que o perfume de Maria fosse, ele não pode se comparar ao valor infinito do sangue de Jesus.

1 Pedro 1:18–19 diz: “Pois vocês sabem que não foi por meio de coisas perecíveis como prata ou ouro que vocês foram redimidos da sua maneira vazia de viver, transmitida por seus antepassados, mas pelo precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro sem mancha e sem defeito.”

— 1 Pedro 1:18–19

O que nos leva ao nosso ponto final — nosso amor extravagante por Deus.

III. Nosso amor extravagante por Deus (1 João 4. 19)

A. Nós o amamos porque Ele nos amou primeiro

1 João 4.19 diz: “Nós amamos porque Ele nos amou primeiro. (1 João 4.19)

Deus não nos ama porque nós o amamos primeiro. Éramos pecadores que precisavam de um Salvador.

Por isso, podemos amar a Deus porque Ele nos amou primeiro.

Nosso amor por Deus será sempre proporcional à nossa compreensão do seu amor por nós.

Você entende o preço que Jesus pagou por você na cruz? Você percebe o quanto Deus te ama?

B. O evangelho exige uma resposta

Veja, o evangelho exige uma resposta. Deus mostrou seu amor extravagante por nós quando enviou seu Filho para morrer na cruz.

Deus deu o seu melhor a nós, e então devemos dar o nosso melhor a Ele.

C. O que você sacrificará / derramará por Jesus Cristo?

Então, eu te pergunto esta manhã, o que você fará por Cristo? O que você vai derramar por ele?

O amor e a adoração por Jesus são muito mais importantes do que qualquer outra coisa.

Jesus é digno de toda a sua adoração.

Então, qual é o seu frasco de alabastro esta manhã?

O que é mais importante ou valioso na vida para você? É a sua família? Seus filhos? Seu cônjuge? Sua carreira? É dinheiro? Influência? Aprovação? Amigos? Você daria tudo por Cristo? Você vai dar tudo a ele esta manhã?

CONCLUSÃO:

A Quaresma é um chamado à Devoção e Adoração. É um convite para experimentar a Paixão de Cristo e sua Páscoa com uma entrega extravagante.

Seja completamente devotado a Jesus porque ele é infinitamente digno.

Nunca podemos pagar a Cristo por derramar seu precioso sangue na cruz por nossos pecados.

Mas devemos fazer o melhor que pudermos fazer pelo Senhor.

APLICAÇÃO:

– O que é mais importante ou valioso na vida para você?

– Você pode, de bom grado, derrama-lo aos pés de Jesus?

– Sua devoção a Cristo está lhe custando alguma coisa?

– Quando você está muito ocupado e a sua agenda é apertada, você tira um tempo para passar com Jesus?

– Você demonstra devoção extravagante a Jesus enquanto estuda, enquanto faz seu trabalho? enquanto faz seu estágio? enquanto realiza seu ministério?

– Quando as pessoas se opõem a você, você se impede de demonstrar sua devoção a Cristo?

Leia Filipenses 3:7–8

Porque Jesus é infinitamente digno; ele é o maior tesouro!

Seja completamente devotado/a a Jesus!


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